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A depressão é uma doença mental que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Porém, apesar de ser uma condição que tem sido estudada há muitos anos, ainda há muita desinformação sobre o assunto.Por isso, é importante entender quando a depressão passou a ser reconhecida como uma doença.
A história do reconhecimento da depressão como uma doença começa há muitos séculos, quando os gregos e romanos já descreviam a condição como um distúrbio emocional.
No entanto, foi apenas no final do século XIX que a depressão começou a ser estudada mais a fundo como uma doença clínica. Naquela época, a condição era conhecida como “melancolia”, e as pessoas que sofriam dela eram frequentemente internadas em hospitais psiquiátricos.
Durante o século XX, houve uma evolução significativa no entendimento da depressão como uma doença. Foi em 1952 que a primeira versão do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) foi publicada, incluindo a “depressão reativa” como uma condição psiquiátrica.
Em 1980, o DSM-III introduziu o termo “transtorno depressivo maior”, que é a forma mais comum de depressão. Hoje em dia, a depressão é amplamente reconhecida como uma doença mental, e é uma das principais causas de incapacitação em todo o mundo.
O DSM-5, lançado em 2013, define o transtorno depressivo maior como uma condição em que a pessoa apresenta pelo menos cinco dos nove sintomas da depressão por pelo menos duas semanas, incluindo humor deprimido, perda de interesse ou prazer em atividades, alterações no apetite, insônia ou hipersônia, fadiga, sentimentos de inutilidade ou culpa, dificuldade de concentração, lentidão psicomotora ou agitação e pensamentos de morte ou suicídio.
É importante ressaltar que a depressão não é simplesmente tristeza ou desânimo, mas sim uma doença clínica que afeta o funcionamento do cérebro e pode ter efeitos negativos significativos na vida da pessoa afetada.
Além disso, é uma condição que pode ser tratada com psicoterapia e/ou medicação, e quanto mais cedo for diagnosticada, maiores são as chances de recuperação.
A depressão é uma doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Ela se manifesta por meio de um conjunto de sintomas que incluem tristeza, desânimo, perda de interesse em atividades antes prazerosas, alterações de sono e apetite, entre outros.
Uma das principais consequências é a falta de energia e motivação para realizar atividades rotineiras, como trabalhar, estudar, socializar e até mesmo realizar tarefas básicas como tomar banho ou se alimentar adequadamente.
Além disso, a depressão pode levar a um prejuízo significativo na qualidade do sono, resultando em insônia ou sono excessivo. Isso pode levar a uma sensação constante de fadiga e desânimo, dificultando ainda mais a realização de atividades do dia a dia.
A pessoa com depressão também pode experimentar uma perda de interesse em atividades que antes eram consideradas prazerosas, incluindo hobbies, esportes e outras atividades de lazer. Isso pode levar a uma sensação de isolamento social, já que a pessoa pode se afastar de amigos e familiares.
A depressão também pode levar a alterações significativas no apetite e no peso, com a pessoa perdendo ou ganhando peso sem motivo aparente. Outros sintomas incluem dificuldades de concentração e memória, além de pensamentos negativos e pessimistas constantes.
No geral, a depressão pode levar a uma série de prejuízos no dia a dia de uma pessoa, interferindo em suas relações sociais, desempenho no trabalho ou estudos e até mesmo na sua saúde física. Por isso, é fundamental buscar ajuda profissional assim que surgirem os primeiros sintomas.
A seguir, comentaremos sobre filmes de diferentes gêneros, que tratam da temática da depressão. Confira abaixo!
O filme “As Faces de Helen” retrata a história de Helen, uma professora universitária que é diagnosticada com uma forma rara de depressão conhecida como Transtorno de Despersonalização.
Essa condição faz com que ela perca a capacidade de sentir emoções e se sinta desconectada do mundo ao seu redor.
O filme mostra como a depressão pode afetar profundamente a vida de uma pessoa, levando-a a perder o sentido de si mesma e de suas relações com os outros.
Além disso, a história de Helen também destaca como o estigma em torno da depressão e outras condições mentais pode dificultar o diagnóstico e o tratamento adequado.
O filme também mostra que a depressão não afeta apenas a pessoa que está sofrendo, mas também aqueles ao seu redor, incluindo sua família e amigos.
O relacionamento de Helen com seu marido e filhos é profundamente afetado por sua condição, e eles precisam aprender a lidar com as mudanças em sua personalidade e comportamento.
Em resumo, “As Faces de Helen” é um filme que oferece uma visão poderosa e realista da depressão e suas implicações para a vida das pessoas que a vivenciam. Ele destaca a importância de buscar ajuda profissional e de compreender a natureza complexa da depressão para lidar com essa condição de forma eficaz.
Ei, só pra lembrar: no final tem um presente para você começar a se cuidar hoje mesmo!
O filme “O mínimo para viver” (em inglês “To the Bone”) aborda a história de Ellen, uma jovem com anorexia nervosa que passa por um processo de tratamento em uma clínica especializada.
Embora a história do filme gire em torno da anorexia, é possível traçar um paralelo com a depressão, já que ambas as condições podem estar inter-relacionadas.
A depressão pode ser um dos fatores que contribuem para o desenvolvimento de transtornos alimentares, incluindo a anorexia. Além disso, a anorexia pode levar a sintomas de depressão, como sentimentos de tristeza, baixa autoestima e perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas.
O filme mostra como a anorexia pode ser devastadora para a vida de uma pessoa, bem como para a sua família e amigos. A doença afeta não só a saúde física, mas também a saúde mental e emocional do paciente.
O tratamento da anorexia, assim como da depressão, é complexo e envolve uma abordagem multidisciplinar, que inclui acompanhamento médico, psicológico e nutricional.
O relacionamento de Ellen com sua família também é abordado no filme. É comum que transtornos alimentares estejam relacionados a problemas familiares, como conflitos de relacionamento, pressão para atingir um padrão de beleza irrealista ou dificuldades de comunicação.
O filme mostra a importância do apoio e compreensão da família no processo de tratamento.
“O mínimo para viver” é um filme que destaca os desafios enfrentados por pessoas que sofrem de transtornos alimentares, como a anorexia, e como essas condições podem estar inter-relacionadas com a depressão.
O filme também enfatiza a importância de um tratamento adequado e do apoio da família e amigos para superar essas dificuldades.
O filme “Pequena Miss Sunshine” conta a história de uma família disfuncional que viaja em um ônibus amarelo para levar a filha caçula, Olive, a um concurso de beleza infantil. Embora o filme não trate diretamente da depressão, é possível ver como a doença pode afetar os membros da família de diferentes maneiras.
O pai, Richard, luta contra a depressão e se sente fracassado em sua carreira como palestrante motivacional. Ele é um exemplo de como a depressão pode afetar alguém que parece ter tudo sob controle e ser bem-sucedido. Sua luta com a depressão é um tema recorrente no filme.
Além disso, o irmão mais velho, Dwayne, está passando por uma crise existencial e se recusa a falar, expressando sua frustração através de exercícios físicos extremos.
Essa crise pode ser vista como um sintoma de depressão, como a falta de motivação, sentimento de desesperança e desinteresse por atividades que antes eram prazerosas.
O filme também mostra como a pressão social pode afetar a saúde mental das pessoas, especialmente no caso da filha Olive e do concurso de beleza infantil.
A mãe, Sheryl, tenta proteger a filha das pressões e críticas do mundo exterior, mas também enfrenta seus próprios problemas pessoais.
“Pequena Miss Sunshine” não trata diretamente da depressão, mas aborda temas como crise existencial, pressão social e os desafios enfrentados por membros de uma família disfuncional.
O filme mostra como a saúde mental pode ser afetada por diferentes fatores e como é importante lidar com esses problemas de maneira adequada.
O filme “As Vantagens de Ser Invisível” é uma adaptação do livro de mesmo nome escrito por Stephen Chbosky. A história é centrada em Charlie, um adolescente introvertido que luta para se adaptar à escola e à vida social.
Embora o filme aborde vários temas, a depressão é um tema importante que é explorado ao longo da trama.
Charlie é um personagem que sofre de transtorno depressivo maior, e isso é evidenciado em suas falas e comportamentos. Ele tem dificuldade em se conectar com os outros e se sente isolado e incompreendido.
Ele passa por momentos de tristeza profunda e tem pensamentos suicidas.
O filme também destaca a importância de buscar ajuda e tratamento para a depressão. Charlie recebe apoio de seus amigos, que o ajudam a se abrir e a se conectar com outras pessoas.
Além disso, ele tem sessões de terapia com uma psicóloga, que o ajuda a lidar com suas emoções e a encontrar maneiras saudáveis de se expressar.
Outro aspecto interessante do filme é a relação entre a depressão e traumas do passado. Descobrimos que Charlie passou por experiências traumáticas em sua infância e que isso pode ter contribuído para o desenvolvimento de sua depressão.
Essa conexão entre eventos traumáticos e saúde mental é um tema importante que é explorado ao longo da trama.
“As Vantagens de Ser Invisível” é um filme que aborda a depressão de forma realista e sensível. Ele mostra os desafios enfrentados por pessoas que sofrem com a depressão e destaca a importância de buscar ajuda e tratamento.
É uma história inspiradora que pode ajudar a conscientizar e desestigmatizar a saúde mental, além de mostrar que há esperança e possibilidade de recuperação.
O filme “Se Enlouquecer, Não Se Apaixone” é uma comédia romântica que conta a história de Craig, um adolescente que enfrenta problemas de saúde mental e acaba internado em um hospital psiquiátrico.
Embora o filme tenha um tom leve e engraçado, ele aborda temas importantes relacionados à saúde mental, incluindo a depressão.
Craig é um personagem que lida com depressão e ansiedade, além de enfrentar problemas de autoestima. Ele tem pensamentos negativos sobre si mesmo e tem dificuldade em se relacionar com outras pessoas.
Esses sentimentos são agravados pelo estresse e pressão da escola e da vida familiar.
O filme também mostra como a depressão pode afetar diferentes aspectos da vida de uma pessoa, incluindo a capacidade de dormir e de realizar atividades do cotidiano. Craig tem problemas para dormir e para se concentrar nas tarefas escolares, o que acaba afetando sua saúde mental e sua autoestima.
Além disso, o filme destaca a importância de buscar ajuda profissional para lidar com a depressão. Craig é encaminhado para o hospital psiquiátrico e recebe suporte de médicos e terapeutas.
Ele também faz amizade com outros pacientes e aprende a compartilhar seus sentimentos e a se expressar de forma mais saudável.
“Se Enlouquecer, Não Se Apaixone” é um filme que aborda a depressão de forma realista e sensível. Ele mostra como a doença pode afetar a vida de uma pessoa, mas também destaca a importância de buscar ajuda profissional e de encontrar maneiras saudáveis de lidar com os problemas emocionais.
O filme é uma história inspiradora que pode ajudar a desestigmatizar a saúde mental e conscientizar sobre a importância do cuidado emocional.
A seguir, veremos 3 livros que abordam a temática da depressão. Se você conhecer algum deles, conte pra gente nos comentários!
After life traz temas importantes como: luto, depressão, dependência química e suicídio. Na série temos Tony, um jornalista que lida com a morte da sua esposa Lisa, vítima de câncer. Após a perda da esposa, Tony se vê invadido por sentimentos negativos e desesperança, sem sentido em sua vida, como se nada mais importasse ou tivesse graça/valor.
Torna-se cético quanto a qualquer possibilidade de melhora, tomado muitas vezes pela raiva, revolta, injustiça e impulsividade. A perda da mulher, a inércia do trabalho, a doença de seu pai são questões recorrentes na trama.
Como não consegue cometer suicídio, Tony decide punir o mundo pela morte de sua esposa, se tornando uma pessoa ranzinza, dizendo e fazendo tudo que lhe vem à cabeça, sem se importar.
Porém ao longo da trama ele percebe que nem todos merecem, que cada um tem seus sofrimentos, que todos nós carregamos dores e alegrias.
13 reasons Why é uma série que conta a história de Hannah Baker. Inicia-se com um monólogo onde Hannah explica através de fitas as razões que a fizeram cometer suicídio. Vemos durante a trama a adolescente sendo consumida por suas dores. A mesma decide então gravar algumas fitas e direcionar às pessoas que ela juga serem responsáveis por seu sofrimento.
O tema é de extrema relevância, tendo em vista que o suicídio é a segunda causa de mortes em todo o mundo. A série nos faz refletir sobre a importância de ser ouvido, sobre colocar para fora o que nos fere, sobre ter apoio emocional.
A intenção de Hannah era não só demonstrar aos colegas o quanto eles a feriram, mas também revelar o seu lado da história, a sua verdade, seus sentimentos. Importante salientar que a decisão de tirar a própria vida é da pessoas, porém não podemos saber e muitas vezes sequer imaginar o quanto podemos ferir os outros
A série é uma animação que se passa em Hollywood e onde as pessoas dividem espaço com animais humanizados. Traz temas como a depressão, alcoolismo, abuso de drogas, doenças psicológicas, aborto e relacionamentos tóxicos.
O desenho acompanha Bojack, estrela de um famoso sitcom dos anos 90, onde interpretava um pai adotivo de 3 crianças humanas. Acompanhamos então o personagem numa tentativa de voltar a ser relevante, ter novamente sucesso e de se tornar um ser humano/equino melhor. Ao longo da trama, ele questiona sua própria jornada, seus comportamentos e revisita locais de traumas.
Vemos bojack machucar todos a sua volta, sentindo-se mal com isso e tentando de alguma forma melhorar. Mas acaba recaindo em velhos hábitos e tendo como válvula de escape as drogas/bebidas. A série traz para reflexão que tudo em nossa vida faz parte de um movimento cíclico, que nada dura para sempre e tudo se renova.
O livro “Veronika Decide Morrer”, escrito por Paulo Coelho, é uma história sobre uma jovem mulher que decide cometer suicídio após sentir-se presa em uma rotina monótona e vazia. Embora a história não se concentre exclusivamente na depressão, ela aborda temas importantes relacionados à saúde mental e à depressão em particular.
Veronika é uma personagem que se sente desmotivada e sem propósito na vida. Ela não consegue encontrar alegria em suas atividades cotidianas e sente-se presa em uma rotina que parece sem sentido. Esses sentimentos são semelhantes aos sintomas da depressão, que podem afetar a motivação, o humor e a capacidade de se envolver em atividades.
O livro também destaca a importância de cuidar da saúde mental e buscar ajuda quando necessário. Após Veronika tentar o suicídio, ela é internada em um hospital psiquiátrico e recebe tratamento.
Lá, ela conhece outras pessoas que também lutam contra doenças mentais, e isso a ajuda a perceber que ela não está sozinha em seus sentimentos.
Outro tema importante que o livro aborda é a pressão social e cultural que pode levar à depressão. Veronika vive em uma sociedade que valoriza a produtividade e a conformidade, e ela sente-se sobrecarregada por essas expectativas. Essa pressão pode ser um fator desencadeador da depressão em algumas pessoas.
“Veronika Decide Morrer” é um livro que aborda temas importantes relacionados à saúde mental, incluindo a depressão. Ele mostra os sintomas e as consequências da doença, mas também destaca a importância de cuidar da saúde mental e buscar ajuda quando necessário.
O livro é uma história inspiradora que pode ajudar a desestigmatizar a saúde mental e a conscientizar sobre a importância do cuidado emocional.
“O Demônio do Meio-Dia: Uma Anatomia da Depressão” é um livro escrito por Andrew Solomon que aborda a temática da depressão de forma profunda e realista. O autor compartilha sua própria experiência com a doença, bem como histórias de outras pessoas que também lidam com a depressão.
O livro destaca que a depressão é uma doença real e não uma simples tristeza passageira. Ela pode afetar a química do cérebro, o comportamento e a qualidade de vida das pessoas que sofrem com ela.
O autor também destaca que a depressão é uma doença comum e que muitas pessoas sofrem em silêncio por causa do estigma social e da falta de compreensão sobre a doença.
Outro tema importante abordado pelo livro é a variedade de fatores que podem desencadear a depressão, incluindo eventos traumáticos, estresse, desequilíbrios hormonais e genética. O livro também discute a importância do tratamento, incluindo medicamentos, psicoterapia e terapias alternativas.
Além disso, o livro destaca como a depressão pode afetar diferentes aspectos da vida das pessoas, como o trabalho, a vida social e a família.
Ele também explora as complexidades do tratamento e como as pessoas que lidam com a depressão podem se sentir desesperançosas e desamparadas.
“O Demônio do Meio-Dia” é um livro importante que aborda a depressão de forma honesta e profunda. Ele destaca a importância de compreender a doença e de buscar ajuda profissional para o tratamento. O livro também desafia o estigma social em torno da depressão e pode ajudar a conscientizar sobre a importância do cuidado emocional.
“A Redoma de Vidro” é um romance autobiográfico escrito por Sylvia Plath que aborda a temática da depressão e da saúde mental. A história é contada pela personagem principal, Esther Greenwood, que é uma jovem escritora que luta contra a depressão e o isolamento social.
O livro retrata a jornada de Esther enquanto ela enfrenta sua doença mental e tenta encontrar sua identidade como mulher e escritora. O livro destaca a natureza isolada e solitária da depressão, e como pode ser difícil para as pessoas entenderem e apoiarem alguém que sofre com a doença.
Esther também luta com questões de autoestima e autoimagem, que são comuns em pessoas que sofrem de depressão. Ela se sente incapaz de se relacionar com os outros e com o mundo ao seu redor, o que é um sintoma comum da doença.
O livro também destaca a importância do tratamento e da terapia para a depressão. Esther é internada em um hospital psiquiátrico, onde recebe tratamento e apoio. Isso destaca a importância de buscar ajuda profissional para a depressão e a doença mental.
Além disso, o livro também aborda a pressão social e as expectativas de gênero que podem contribuir para a depressão. Esther se sente pressionada a se encaixar em um determinado papel como mulher, e isso contribui para sua ansiedade e depressão.
“A Redoma de Vidro” é um livro importante que destaca a complexidade da depressão e da saúde mental. Ele retrata a jornada de uma jovem mulher que luta contra a doença e tenta encontrar sua identidade em um mundo que muitas vezes não compreende sua dor. O livro também destaca a importância do tratamento e do apoio para a doença mental, bem como as pressões sociais que podem contribuir para a depressão.
A depressão é uma doença mental que não escolhe suas vítimas e pode afetar pessoas de todas as idades, gêneros e classes sociais. Isso inclui pessoas famosas que muitas vezes são vistas como tendo vidas perfeitas e sem problemas.
A seguir, listamos alguns exemplos de pessoas famosas que lutaram contra a depressão:
Esses exemplos de pessoas famosas que lutaram contra a depressão mostram que a doença não discrimina e pode afetar qualquer um, independentemente de sua posição na vida. Eles também destacam a importância de buscar ajuda profissional para a depressão e a doença mental, bem como a importância de falar sobre esses problemas para ajudar a combater o estigma social em torno da saúde mental.
A depressão é uma doença que afeta muitas pessoas em todo o mundo, independentemente de sua idade, gênero ou origem. No entanto, muitas vezes acreditamos que a depressão está longe de nós, que é algo que acontece com outras pessoas, em outras partes do mundo. Mas a verdade é que a depressão está mais perto do que imaginamos.
Muitas vezes, a depressão pode ser confundida com tristeza ou preguiça, o que pode levar a um subdiagnóstico e falta de tratamento adequado. Pessoas próximas a nós podem estar lutando contra a depressão, mas muitas vezes não conseguimos perceber os sinais e sintomas.
Além disso, a pandemia da COVID-19 aumentou ainda mais o risco de depressão e outras doenças mentais. O isolamento social, o medo, a incerteza e o estresse financeiro e emocional são apenas alguns dos fatores que podem desencadear ou agravar a depressão. Portanto, é importante estar atento às mudanças no comportamento de amigos, familiares e colegas de trabalho e oferecer apoio e encorajamento para procurar ajuda profissional.
Em resumo, a depressão não é algo que acontece apenas com outras pessoas, em outras partes do mundo. Pode estar mais perto do que imaginamos, em nossas famílias, círculos de amigos e até mesmo em nós mesmos. Por isso, é importante estar atento aos sinais e sintomas da depressão, procurar ajuda profissional e oferecer apoio e compreensão para aqueles que lutam contra a doença.
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A depressão é uma doença mental que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. É mais do que apenas se sentir triste ou desanimado; é uma condição clínica que afeta a maneira como a pessoa se sente, pensa e age. Ela pode afetar todas as áreas da vida, incluindo o trabalho, relacionamentos e saúde mental e física.
A depressão é caracterizada por uma sensação persistente de tristeza, desesperança e desânimo. Ela pode ser desencadeada por eventos estressantes, como perda de emprego, término de relacionamentos ou morte de entes queridos, ou pode ocorrer sem motivo aparente.
Os sintomas podem incluir alterações no sono e no apetite, fadiga, falta de interesse em atividades que antes eram prazerosas, dificuldade de concentração e pensamentos suicidas.
Embora a depressão possa afetar qualquer pessoa, independentemente de idade, sexo ou raça, existem alguns fatores que podem aumentar o risco de desenvolver a doença. Isso inclui histórico familiar de depressão, eventos traumáticos, problemas de saúde física e uso de substâncias.
Existem várias opções de tratamento, incluindo medicamentos, psicoterapia e mudanças no estilo de vida. No entanto, é importante buscar ajuda profissional se você achar que pode estar sofrendo de depressão, pois essa é uma condição séria que pode ter consequências graves se não for tratada adequadamente.
A depressão pode ser dividida em 3 níveis de gravidade: leve, moderada ou grave. Você saberia como identificá-las?
Existem vários tratamentos disponíveis para depressão, que podem incluir terapia, medicação e mudanças no estilo de vida. A terapia cognitivo-comportamental é uma abordagem comum, que ajuda a identificar e mudar padrões de pensamento e comportamento negativos.
Alguns medicamentos antidepressivos podem ser prescritos por um médico para ajudar a equilibrar os níveis de neurotransmissores no cérebro.
Mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, uma dieta saudável e sono adequado, também podem ajudar a melhorar o humor e reduzir os sintomas de depressão.
A combinação dessas abordagens pode ser mais eficaz para algumas pessoas e é importante procurar ajuda profissional para encontrar o melhor tratamento para sua condição.
O tratamento para depressão com remédios geralmente envolve o uso de antidepressivos, que ajudam a regular os níveis de neurotransmissores no cérebro. Esses medicamentos podem ajudar a aliviar os sintomas de depressão, como tristeza persistente, fadiga e perda de interesse em atividades cotidianas.
Os antidepressivos podem levar algumas semanas para começar a fazer efeito e é importante seguir as orientações do médico em relação à dosagem e duração do tratamento. Além disso, é importante estar ciente dos possíveis efeitos colaterais dos medicamentos e informar o médico caso ocorram sintomas preocupantes.
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A psicoterapia é uma parte fundamental do tratamento da depressão. Ela ajuda o indivíduo a entender e lidar com os pensamentos e emoções negativas que contribuem para a depressão. Além disso, a psicoterapia pode ajudar a identificar e mudar padrões de comportamento que podem estar contribuindo para a depressão.
A terapia oferece um espaço seguro e confidencial para o paciente compartilhar seus sentimentos e desafios, ajudando-o a entender melhor suas experiências. O terapeuta pode trabalhar com o paciente para identificar padrões de pensamento negativos e comportamentos destrutivos, além de ensinar técnicas para substituí-los por padrões mais positivos e saudáveis.
Cada quadro depressivo precisa ser avaliado por um médico especialista (psiquiatra), pois só assim se terá ideia da gravidade, tipo de depressão e o tratamento mais indicado para aquele indivíduo. Após identificado a depressão, o tratamento consiste em uso de antidepressivo, psicoterapia ou uma combinação dos dois.
Em relação aos tratamentos alternativos, podemos citar o Yoga, Reike, acupuntura, reflexologia, aroma ou musicoterapia ou a prática de meditação. Se feitos de forma regular também podem trazer benefícios, proporcionando sensação de prazer e bem-estar, aliados a psicoterapia e medicação.
Existem também os tratamentos naturais, que não substituem o tratamento médico e a terapia, mas acrescentam e contribuem na remissão e amenização dos sintomas depressivos.
Dentre eles podemos citar a prática regular de exercícios físicos, que liberam hormônios importantes, tais como a endorfina, estimulando dessa forma a fonte de prazer e bem-estar. Isso inclui passear ao ar livre, atividades de lazer e meditação.
Outro fato muito importante é a alimentação. Por isso é importante consumir alimentos ricos em ômega 3, como por exemplo: salmão, atum, sardinha, semente de chia ou nozes.
Assim como a atividade física, a ingestão do Ômega 3 ajuda na produção de importantes neurotransmissores, além de ter função anti-inflamatórias.
Os alimentos ricos em vitamina B e D, como frango e ovo, por exemplo, ajudam a dissipar o cansaço físico e mental, assim como, beber suco de uva, maracujá ou maça, que possuem substâncias que auxiliam no bom funcionamento do sistema nervoso.
A depressão pode estar relacionada a fatores de estilo de vida, como falta de exercício, sono inadequado, dieta pobre em nutrientes e uso de substâncias como álcool e drogas. Fazer mudanças positivas no estilo de vida pode ajudar a melhorar os sintomas de depressão.
A atividade física regular pode ajudar a aumentar os níveis de endorfinas e melhorar o humor, enquanto uma dieta balanceada e rica em nutrientes pode ajudar a aumentar os níveis de neurotransmissores no cérebro. Dormir o suficiente e ter uma rotina regular de sono também pode ajudar a melhorar o humor e reduzir os sintomas de depressão.
É importante lembrar que essas mudanças no estilo de vida não substituem o tratamento médico adequado, mas podem ser usadas em conjunto com outras formas de tratamento.
A atividade física regular pode ajudar a melhorar os sintomas de depressão, pois quando praticamos exercícios, o cérebro libera endorfinas, que são substâncias químicas que ajudam a reduzir a dor e aumentar a sensação de prazer e bem-estar.
Além disso, o exercício regular pode ajudar a melhorar a autoestima e a confiança, reduzir o estresse e a ansiedade e melhorar a qualidade do sono.
É importante lembrar que a atividade física não é uma cura para a depressão, mas pode ser uma parte importante do tratamento para essa condição. É recomendado que sejam praticados pelo menos 30 minutos de atividade física moderada por dia, como caminhar, correr, nadar ou andar de bicicleta, para obter benefícios para a saúde mental.
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Uma crise de ansiedade é um episódio agudo de ansiedade intensa e incapacitante. Os sintomas incluem medo intenso, sudorese, palpitações, falta de ar, sensação de ameaça iminente e outros sintomas físicos e mentais desagradáveis. As crises de ansiedade podem ser desencadeadas por estressores ambientais, como situações de perigo, mas também podem ocorrer sem uma causa aparente.
Uma crise de ansiedade é uma resposta normal do corpo a situações estressantes, mas pode se tornar excessiva e interferir na vida cotidiana. Alguns dos sintomas comuns de uma crise de ansiedade incluem:
As crises de ansiedade e os infartos podem ter alguns sintomas semelhantes, como dor no peito, falta de ar e sudorese, mas também há diferenças importantes. Algumas formas de diferenciar uma crise de ansiedade de um infarto são:
É importante lembrar que esses sintomas podem ser causados por outras condições médicas e devem ser avaliados por um profissional de saúde. Se você estiver com dor no peito, falta de ar ou outros sintomas de infarto, é importante procurar atendimento médico imediatamente.
Existem várias possíveis causas de uma crise de ansiedade, incluindo:
É importante lembrar que as causas da ansiedade podem ser múltiplas e complexas, e cada pessoa pode ter uma causa diferente. É recomendável buscar ajuda médica para entender e tratar a ansiedade.
Existem várias estratégias que podem ajudar a evitar as crises de ansiedade, incluindo:
Existem várias estratégias que podem ajudar a diminuir a tensão em pessoas com ansiedade. Algumas das estratégias mais comuns incluem:
O tratamento para a ansiedade pode ser diferente para cada pessoa e pode envolver uma combinação dessas estratégias. É recomendável buscar ajuda psicológica e médica para encontrar o melhor tratamento para você.
A respiração é um dos principais sinais vitais que podem ser afetados durante uma crise de ansiedade. Veja algumas técnicas de respiração que podem ajudar a controlar a respiração durante uma crise de ansiedade:
É fundamental lembrar que essas técnicas devem ser praticadas regularmente para que sejam eficazes em momentos de crise. É importante buscar ajuda médica para entender e tratar a ansiedade, já que essas técnicas são apenas um complemento no tratamento.
Existem vários exercícios de atenção e pensamento que podem ajudar a lidar com a ansiedade. Alguns exemplos incluem:
As crises de ansiedade são episódios agudos de ansiedade intensa e incapacitante. Existem várias estratégias que podem ajudar a evitar as crises de ansiedade, incluindo gerenciamento de estresse, exercícios regulares, relaxamento e uma boa alimentação e sono.
Se uma crise acontecer é importante concentrar-se na respiração, distrair-se, visualizar um lugar tranquilo e praticar técnicas de relaxamento. Lembre-se que é importante buscar orientação médica se as crises de ansiedade são frequentes ou estão interferindo na sua vida diária.
Para saber mais, leia: Ansiedade: 20 sintomas físicos e psicológicos do transtorno de ansiedade e como eles aparecem
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Ajudar alguém que está tendo uma crise de ansiedade pode ser desafiador, mas há algumas coisas que você pode fazer para ajudar:
Lembre-se que ajudar alguém que está tendo uma crise de ansiedade requer paciência e compreensão. Se você se sentir incapaz de ajudar, é sempre recomendável buscar ajuda de um profissional de saúde.
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“Terapia vale a pena? Será que terapia resolve o meu problema?”
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Aproveite o seu presente, é importantíssimo que você dê esse primeiro passo. E depois disso, iremos caminhar juntos na sua jornada de autocuidado. A sua melhor fase pode começar agora, vamos lá?
Ansiedade e Mindfulness – Você já ouviu falar em Mindfulness? Conhece o termo ou alguém que exerce a prática? No texto de hoje discutiremos um pouco mais sobre essa prática que tem ganhado força no cenário de alternativas para lidar com a ansiedade típica e patológica.
O Mindfulness (ou em tradução livre – “atenção plena”) é uma prática que se baseia na concentração no momento presente. As preocupações com o passado e o futuro dão lugar à experiência com o momento do “agora”, ao sujeito incluir a percepção de seu corpo primeiramente e às sensações, sentimentos e interação com o ambiente ao qual ele está.
O médico Jon Kabat-Zinn foi pioneiro nos estudos em relação à experimentação da meditação Mindfulness, trazendo à ciência a comprovação da aplicação dos métodos de auxílio a prevenção e redução do estresse.
A prática do Mindfulness tem ganhado força como uma ferramenta importante para lidar com o estresse, a ansiedade (sendo ela patológica ou não), além de outros desconfortos presentes em nossa vida cotidiana.
A partir da aplicação de técnicas que envolvem o controle e manejo da respiração, consciência corporal e das emoções, é possível pensar na inserção de técnicas advindas da prática do Mindfulness em nossa vida, para além da meditação.
A prática do Mindfulness traz muitos benefícios para o nosso cotidiano. Um dos que mais se destacam é a possibilidade de desenvolvimento da inteligência emocional e autoconhecimento.
Aplicar técnicas de Mindfulness diante da necessidade de controle de nossas emoções e prevenção ao stress tem se tornado uma alternativa interessante para milhares de pessoas acometidas por situações de angústia e desconfortos. Além disso, é uma peça importante para o controle da ansiedade.
Além da prática da atenção plena aumentar a capacidade de concentração, é importante dizer da sua ação preventiva contra insônias, além de fomentar o aumento da capacidade de nossa memória.
Mas afinal, como aplicar a técnica do Mindfulness?
A primeira dica é a pessoa aprender é acostumar-se a não fazer nada por alguns instantes durante as suas atividades cotidianas que consomem sua energia mental.
O cérebro precisa de pausas para poder processar as informações e funcionar bem em cada situação e atividade da nossa vida. Nossas decisões dependem muito disso.
Começar com períodos de 15 segundos pode ser ótimo para o cérebro ir se acostumando a ter esses descansos. E aproveite para observar como você está se sentindo, como está respirando, como está acelerando… Aumente sua consciência sobre suas atividades e sobre o que está acontecendo à sua volta.
Exercite a atenção plena nas atividades do seu dia a dia, como por exemplo:
Reserve alguns minutos do seu dia e siga este passo-a-passo para praticar o Mindfulness:
Esta é uma das inúmeras técnicas que podem ser complementares aos tratamentos de ansiedades e outros transtornos que afetam o controle de nossas emoções, sentimentos e comportamentos, além de abaixar os níveis de estresse com o controle da respiração e percepção sobre o tempo e espaço.
Veja aqui: Ansiedade: 20 sintomas físicos e psicológicos do transtorno de ansiedade e como eles aparecem
Ei, só pra lembrar: no final tem um presente para você começar a se cuidar hoje mesmo!
Depois que você começar observar a si próprio, vá aumentando sua atenção e percepção sobre seus relacionamentos de casal, com as pessoas de seu convívio em casa, colegas de trabalho, etc. Sinta-se presente e observe as atitudes das pessoas com mais atenção e menos julgamento.
Com a correria da rotina acabamos não dando importância para certos momentos e muitas vezes fazemos as coisas de modo “automático”, por isso é importante conhecermos o Mindful Eating.
O termo Mindful Eating significa “comer com atenção plena”. Recomenda-se que as pessoas façam suas escolhas alimentares de forma consciente e atenta aos sinais físicos de fome e saciedade.
Outro ponto principal importante é a atenção a toda experiência envolvida no comer, notando os efeitos da comida nos sentidos, nas sensações físicas e emocionais que ocorrem antes, durante e após a alimentação, com abertura e sem julgamentos.
Ao treinarmos a mente para estar atenta aos mínimos detalhes da experiência, nos tornamos sensíveis a acontecimentos simples como o sabor e a textura da comida. Além do Mindful Eating, alguns alimentos podem ajudar na ansiedade.
Quais alimentos você pode acrescentar em sua rotina para o alívio dos sintomas de ansiedade? Leia mais em: 9 alimentos que ajudam no controle da ansiedade para acrescentar no seu cardápio semanal
Mindfulness é uma técnica que possibilita mais foco e atenção no presente, atuando na regulação das emoções, por isso tem sido um importante aliado na psicoterapia.
O Mindfulness o ajuda a desenvolver uma relação diferente com seus pensamentos e emoções. Quando praticamos Mindfulness emoções fortes vêm à tona.
Embora as emoções fortes possam ser muito desconfortáveis, quando deixamos de lado o medo e a resistência descobrimos que nenhuma emoção é permanente e que podemos tolerar mais do que suspeitamos.
Em relação aos pensamentos, ao invés de se envolver com eles – pegando o pensamento como verdade absoluta ou questionando ele – o objetivo é desenvolver uma relação diferente com ele, apenas notando sua presença (sem julgamento) e permitindo que eles venham e vão por conta própria.
O Mindfulness o ajuda a observar e aceitar suas experiências internas sem julgamento. Em outras palavras, você aprende a focar no momento presente, ao estado aberto, receptivo e curioso.
Além do Mindfulness, há uma variedade de técnicas que podem ajudar no controle da ansiedade.
Leia aqui sobre outras técnicas de controle da ansiedade: O Guia completo para tratamento da ansiedade: Técnicas, atividades físicas, medicamentos, terapia e tudo que você precisa saber para tratar a ansiedade
Segundo o site Forbes (https://forbes.com.br/forbeslife/), estes são alguns dos livros que podem ajudar a entender melhor o Mindfulness:
Veja mais dicas em: Filmes, séries e livros que retratam a ansiedade e a importância da arte no processo terapêutico
Se identificou com os sintomas e outras características de um quadro de ansiedade? Nós podemos ajudar. A Terapize é uma plataforma que te conecta à psicólogos on-line! Assim, você pode cuidar de sua ansiedade com um profissional de saúde, sem sair de casa!
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9 alimentos que ajudam no controle da ansiedade – A comida é combustível para nosso corpo e se recebemos um tipo X ou Y de combustível a nossa potência e “desempenho”, por assim dizer, serão diferentes!
Além de fazer psicoterapia, alguns alimentos podem ser de grande auxílio para potencializarmos ou para diminuirmos alguns sintomas e, pensando na ansiedade, alguns alimentos podem ser bons auxiliares.
Vamos ver mais adiante neste texto alguns dos alimentos que você pode incluir na sua semana para te ajudar a diminuir a sensação de ansiedade.
É importante lembrarmos que a ansiedade faz parte do dia a dia e da nossa vida, no entanto, quando ela é patológica, excessiva, pode ser prejudicial ao nosso corpo e mente.
Ansiedade é uma reação natural a uma ameaça que ainda não apareceu e nosso corpo se mobiliza para esquivar ou combater essa possível ameaça futura. Entenda melhor aqui o que é a ansiedade.
Quando estamos sempre nesse estado de alerta, esperando que algo de ruim aconteça ou tentando evitar que aconteça, acabamos mobilizando todo nosso organismo.
Ficamos mais cansados, menos dispostos, agitados, muitas vezes comemos muito ou muito pouco, podemos ter uma desregulação importante no nosso sono, alimentação, peso, concentração, e por aí vai…
Assim como a ansiedade mobiliza o nosso cotidiano, podemos também mobilizar a ansiedade incluindo pequenos hábitos e mudanças no nosso estilo de vida.
Além de hábitos que podemos incluir na nossa rotina, também podemos modificar a nossa alimentação como um suporte para diminuir sintomas e melhorar nossa disposição.
A partir do processo de reeducação alimentar, acompanhado por profissionais da nutrição, entre outros saberes eficientes para o equilíbrio entre mente, corpo e alimentação, é possível se pensar em um processo de qualidade de vida à longo prazo.
Para aprofundar mais nesse assunto, leia: Ansiedade: 20 sintomas físicos e psicológicos do transtorno de ansiedade e como eles aparecem
Sim! Existem alimentos que podem nos ajudar a controlar a ansiedade, para isso a base da alimentação deve estar entre alimentos ricos em:
Esses alimentos além de fornecer ao organismo a serotonina, conhecido como hormônio da felicidade, nos deixando mais “relaxados”, regulam a flora intestinal. Em contrapartida, é extremamente importante diminuir o consumo de alimentos gordurosos e ricos em açúcares, vilões da ansiedade.
Um excelente calmante natural é o chá, uma bebida muito utilizada pelos nossos antepassados e que traz diversos benefícios para o corpo e a mente. Para auxiliar no combate da ansiedade temos o chá de camomila, que tem suas propriedades relaxantes, anti-inflamatórias e antioxidantes, e também o chá-verde, que possui efeitos anti-ansiedade e calmantes.
E você sabia que o chocolate também pode ser um aliado contra a ansiedade? Sim, mas a ingestão deve ser de chocolate amargo, com no mínimo 70% cacau e em porções moderadas. É um alimento rico em triptofano.
Ao mesmo tempo, comer 1 ou 2 castanhas-do-pará por dia fortalece nossa imunidade, regula nosso intestino e ajuda a melhorar nosso humor através da produção de serotonina, pois sua composição possui grande quantidade de selênio, que serve como antioxidante (confira aqui outros alimentos que ajudam na produção de serotonina).
Comer peixe de uma a três vezes por semana pode diminuir a ansiedade devido à ação de uma substância (aminoácido taurina) presente nesse alimento. A substância é capaz de aumentar a quantidade de um neurotransmissor em nosso organismo (GABA), responsável pela diminuição da ansiedade.
Os ovos também podem ser uma ótima fonte de proteína capaz de contribuir para diminuição da ansiedade. É recomendável que sejam consumidos mexidos no café da manhã.
Uma porção de salada e vegetais composta de folhas escuras são repletas de magnésio e extremamente benéficas na contribuição da redução de ansiedade. Entre elas, as opções espinafre e couve são as que mais se destacam.
A cúrcuma, também chamada de açafrão-da-terra, é conhecida como uma especiaria de grande poder antinflamatório. Além disso, reduz o estresse oxidativo de pessoas ansiosas.
Os iogurtes naturais são alimentos probióticos, isso significa que neles contém bactérias que são benéficas ao nosso organismo, capazes de reduzir sensações de estresse e ansiedade. Isso se explica porque o iogurte é capaz de alterar a flora intestinal, e sabe-se que o eixo cérebro-intestino é uma das mais promissoras descobertas para prevenção e tratamento de doenças em saúde mental.
O abacate é considerado um calmante natural e pode ser consumido diariamente, pois contém vitamina B6 e Triptofano que auxiliam na produção de serotonina, é rico em Beta Sitosterol e ômega 3 que ajudam a reduzir os níveis de estresse do corpo, regulando o cortisol. Tudo isso contribuindo no combate a ansiedade.
Ricas em vitamina C, as frutas cítricas auxiliam no controle da ansiedade, fornecendo nutrientes indispensáveis, facilitando a produção de serotonina, diminuindo os níveis de cortisol, dessa forma, proporcionando bem-estar.
Limão, laranja, tangerina, abacaxi, kiwi, acerola, são algumas das frutas cítricas para serem incluídas no cardápio, que são poderosas aliadas no combate à ansiedade.
Rica em vitaminas do complexo B, ácido fólico, fibras e magnésio, a uva é uma fruta considerada energética, seus nutrientes ajudam no bom funcionamento do sistema nervoso central que auxiliam no combate à ansiedade.
Uma das frutas mais consumidas, a banana é rica em potássio, triptofano, vitamina B6 e magnésio, pode ser consumida diariamente no café da manhã, no lanche, no almoço e no jantar, seus nutrientes têm efeito no controle da ansiedade.
Quem nunca sentiu aquela pontada na barriga quando havia aquele trabalho mais chato ou difícil para entregar na faculdade ou em uma conversa mais tensa? E naquele jantar em que a digestão parecia parar, pois o papo estava realmente difícil de digerir?
Se formos parar para analisar, o tempo todo existe essa conversa das nossas emoções com o intestino; e não é atoa que o nosso intestino é considerado um órgão emocional e o nosso segundo cérebro.
Um dos maiores avanços da ciência foi a descoberta da relação do eixo intestino-cérebro, que atua como uma via de mão dupla regulando funções cotidianas tanto no sistema digestivo quanto do sistema nervoso central.
Essa comunicação bidirecional acontece devido ao nervo vago, que conecta o cérebro com o intestino.
Ou seja, as bactérias do seu intestino afetam a saúde do cérebro, portanto, alterações na composição e na abundância dessas bactérias podem melhorar a saúde cerebral.
Ao longo de todo trato gastrointestinal (desde a boca até o ânus) existem receptores. Todas as moléculas da nossa alimentação são reconhecidas por receptores no intestino que conectam as informações para o cérebro.
No intestino, as bactérias estão a todo momento fermentando o alimento que ingerimos e produzindo metabólitos que chegam ao cérebro. Esses metabólitos podem ser bons ou ruins e a partir dessas substâncias que irão ditar o nosso humor e o apetite.
Existem também outros receptores para outras moléculas, como hormônios e neurotransmissores, como a serotonina. Afinal, as bactérias intestinais são responsáveis por cerca de 90% da produção de serotonina e grande parte da produção do ácido gama-aminobutírico (GABA).
A serotonina é um neurotransmissor que contribui para o sentimento de felicidade e também ajuda a controlar o seu relógio biológico. Enquanto o neurotransmissor GABA ajuda a controlar o sentimento de medo e ansiedade.
Por esta razão, pessoas que sofrem de ansiedade ou depressão devem se lembrar de que um intestino desequilibrado também pode desencadear sentimento ruins, além de aumentar ainda mais os sintomas.
O eixo intestino-cérebro também está conectado através do sistema imunológico, visto que cerca de 80% das células imunológicas estão localizadas no intestino. Esse é o motivo pelo qual o intestino é a nossa primeira barreira imunológica.
O desequilíbrio dessa barreira intestinal, também conhecido como Leaky Gut ou hiperpermeabilidade intestinal, acaba deixando as células intestinais mais separadas.
Esse afrouxamento das células faz com que moléculas indesejadas passem do intestino para a corrente sanguínea, ativando o sistema imunológico e causando inflamação em todo o organismo.
Essa inflamação está associada a vários distúrbios cerebrais como a depressão, ansiedade, doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer.
A dieta também pode afetar a função cognitiva, alterando a microbiota intestinal. Um padrão alimentar de estilo ocidental que consiste em alimentos ultra-processados, grãos refinados, gorduras saturadas e açúcares adicionados está associado a prejuízos cognitivos e à um maior risco de ansiedade.
Em contrapartida, uma dieta com padrão mediterrâneo (rico em verduras, legumes, frutas, sementes e oleaginosas, gorduras boas, proteínas magras) está associado a um menor risco de transtornos de ansiedade.
Este padrão alimentar é rico em nutrientes como: triptofano, vitamina B6, vitamina B12, ácido fólico (folato), fenilalanina, tirosina, histidina, colina e ácido glutâmico, necessários para a produção de neurotransmissores como serotonina, dopamina e norepinefrina, que estão envolvidos na regulação do humor, apetite e cognição.
Sim, existem alimentos que podem piorar a ansiedade. Uma dieta saudável resulta em uma melhora significativa da ansiedade. Porém, uma dieta desequilibrada desestabiliza o funcionamento saudável do organismo, servindo como gatilho para a ansiedade disparar.
Bebidas alcoólicas dão uma impressão de relaxamento porque alteram a química presente no cérebro. Pode parecer benéfico beber para controlar a ansiedade, mas o álcool não funciona como tratamento. A ansiedade leva a pessoa a beber demais ou desenvolver alcoolismo.
A cafeína intensifica a ansiedade, aumentando o estado de alerta. Os energéticos dão uma falsa impressão de aumento de energia. Mas, apenas com o consumo dos alimentos certos haverá uma melhora da indisposição e do cansaço.
Consumir esses alimentos alivia momentaneamente os sintomas desagradáveis da ansiedade. Porém, apenas com o tratamento adequado a pessoa consegue superar a ansiedade.
Para saber mais, leia: Ansiedade: 20 sintomas físicos e psicológicos do transtorno de ansiedade e como eles aparecem
Com uma dieta saudável é possível controlar a ansiedade, busque a orientação de um nutricionista. Exercícios físicos produzem diferentes tipos de hormônios que controlam a ansiedade. Procurar a ajuda do educador físico vai atenuar sua ansiedade.
Leia mais em: Ansiedade: O que é, quais suas causas, os sintomas, tratamentos e tudo o que você precisa saber sobre o assunto
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Neste texto, houve a participação da Nutricionista Clínica Luana Gaspar (CRN – 71138).
Para acompanhá-la, sigam o Instagram: @luanapgasparnutri
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A ansiedade é uma reação típica do ser humano, porém, vale salientar, que em grandes níveis, pode-se virar uma patologia que chamamos de Transtorno de Ansiedade Generalizada.
A depressão por sua vez, é um transtorno de humor caracterizado por uma tristeza profunda, sentimento de vazio, perda do interesse das atividades que antes eram prazerosas, isso se dá pela diminuição na produção de serotonina, neurotransmissor fundamental para a comunicação dos neurônios.
Alguns sintomas podem ser iguais, mas a ansiedade e depressão não são a mesma coisa. Por isso é importante a avaliação de um profissional para se realizar o diagnóstico de forma correta, uma vez que isso impacta no tratamento e na qualidade de vida do sujeito.
Ambos os transtornos têm uma relação entre si, no entanto, cada um com sua causa, sintomatologia e tratamento. Uma pessoa pode vir a ter os dois transtornos juntos provocando danos em diversas áreas da vida do sujeito.
Dica: Leia até o final para ganhar um presente e começar a cuidar de você hoje mesmo!
A ansiedade é considerada uma reação natural a episódios do dia a dia que fazem a pessoa se sentir ansiosa, como por exemplo, fazer uma prova, dar uma palestra e viajar. Dessa forma, agindo como uma resposta natural, irá se manifestar no corpo em forma de sintomas. Porém, de forma passageira e temporária.
No entanto, quando não é passageira, acarreta desconforto, angústia, medo e preocupação excessiva de forma intensa e frequente, causando limitações ao sujeito. A ansiedade prepara o sujeito para a fuga, para entrar em ação a uma ameaça. Todavia, na ansiedade patológica o sujeito paralisa, impossibilitando ações.
O transtorno de ansiedade, na Classificação Internacional de Doenças (CID), é referido no código como F41 “Outros transtornos ansiosos”.
O transtorno acaba por se manifestar no corpo em forma física e psicológica e não se existe uma única causa, são vários fatores, tanto internos (genética/hereditariedade), como foi evidenciado em uma pesquisa publicada no American Journal of Psychiatry, que identificou pelo menos seis variantes genéticas do DNA, quanto externos (ambiental, situações).
Segundo dados estatísticos da Organização Mundial da Saúde (OMS) o Brasil ocupa o topo no ranking mundial, sendo o país com mais pessoas ansiosas do mundo, atingindo 9,3% da população, isso equivale a 19 milhões de pessoas atingidas por algum tipo de transtorno de ansiedade.
Os presentes dados são um alerta sobre como está a saúde mental no Brasil e como cuida-la é tão importante, quanto cuidar da saúde física. Entretanto, esse assunto ainda abarca estigmas, tabus e preconceitos. Por isso, a informação é a maior arma para conscientizar a sociedade e promover reflexões sobre o quanto a temática é urgente e necessária.
Para aprofundar mais nesse assunto, leia: Ansiedade: 20 sintomas físicos e psicológicos do transtorno de ansiedade e como eles aparecem
Os sintomas da ansiedade variam de pessoa para pessoa, porém, na ansiedade patológica essa sintomatologia acaba por ser mais intensa e perdurar por mais tempo.
Assim, nesse caso pode-se ocorrer o que chamamos de ataque de pânico, que se resulta por uma intensidade extrema a ponto, por exemplo, de a pessoa precisar se dirigir a um pronto socorro onde a mesma pensa estar enfartando devido à soma de sintomas.
Isso tudo se dá devido ao cérebro acionar o sistema nervoso simpático, através da liberação de cortisol e noradrenalina. Dessa forma, o corpo irá se manifestar em forma de sintoma.
Veja 15 sintomas comuns da ansiedade:
Para saber quais os outros sintomas físicos e psicológicos da ansiedade, leia mais em: Ansiedade: O que é, quais suas causas, os sintomas, tratamentos e tudo o que você precisa saber sobre o assunto
De acordo com o CID-11, em seu capítulo V – Transtornos neuróticos, transtornos relacionados com o “stress” e transtornos somatoformes referido F41, são subdivido em seis subcategorias, são elas:
Quer saber mais sobre ansiedade? Leia o texto: O Guia completo para tratamento da ansiedade: Técnicas, atividades físicas, medicamentos, terapia e tudo que você precisa saber para tratar a ansiedade
A depressão é uma doença que provoca alteração de humor e se caracteriza por sensações de tristeza, irritação e/ou vazio, mesmo que sem uma causa visível. Ocorrem mudanças físicas e mentais que prejudicam a habilidade de desempenho da pessoa.
Irritabilidade crônica grave. O início dos sintomas ocorre entre 6 e 10 anos. As crianças apresentam explosões de raiva verbais ou de comportamento quando são frustradas.
Humor depressivo ou prejuízo do interesse ou do prazer em praticamente todas atividades por um período de ao menos duas semanas.
Humor depressivo na maior parte do dia por ao menos dois anos para adultos e idosos e um ano para crianças e adolescentes.
Variação do humor, irritação, sensação de mal estar e ansiedade, que acontecem antes do período menstrual do ciclo e enfraquecem próximo da menstruação ou pouco tempo depois.
As causas biológicas do desencadeamento de quadros de ansiedade e depressão podem ter origem em disfunções químicas no cérebro ou mudanças nos hormônios.
Entre as causas da depressão, podemos citar:
Alguns acontecimentos no dia a dia, bem como situações traumáticas e estressantes, podem desencadear esses quadros:
Leia mais em: Tipos de Ansiedade: Como diferenciar os transtornos, fobias, entender os sintomas e seus tratamentos
Tanto a ansiedade generalizada quanto a depressão podem evidenciar sintomas que prejudicam as emoções e também o corpo, como insônia, fadiga, dificuldade de concentração, angústia e dor de barriga. Logo, tanto a ansiedade quanto a depressão tiram o ânimo das pessoas, mas isso ocorre de maneira diferente.
Enquanto a ansiedade acontece por receio ou angústia do que pode vir a acontecer no futuro, a depressão acontece pelo menor interesse e energia que a pessoa apresenta por atividades ou outras pessoas.
Ei, só pra lembrar: no final tem um presente para você começar a se cuidar hoje mesmo!
O diagnóstico de ansiedade e depressão pode ser realizado com qualidade por psicólogos ou psiquiatras na grande maioria dos casos. A princípio, para ansiedade, será avaliado se há alguma causa física. Para depressão, será avaliado o histórico familiar, como está o atual momento e também podem ser realizados alguns testes para avaliar o estado mental. Todavia, é ideal alinhar os aspectos mente e corpo para um diagnóstico qualificado.
O objetivo do tratamento é restaurar o que é funcional no cotidiano da pessoa, diminuir o sofrimento e proporcionar qualidade de vida.
No caso da ansiedade, se a causa for física os sintomas podem ser reduzidos através do tratamento desta causa. Praticar exercícios físicos, tratar a saúde e meditar podem ajudar a controlar os sintomas.
Para depressão, são recomendadas práticas que proporcionem o sentimento de bem estar, como exercícios físicos, meditação, passeios ou leituras.
Em algumas circunstâncias, pode haver necessidade de tomar medicamentos para o controle dos sintomas. Para ansiedade, antidepressivos, ansiolíticos e antipsicóticos. Para depressão, antidepressivos e estabilizadores do humor. Recomenda-se seguir exatamente o que o médico prescrever. O tempo de tratamento pode variar.
Um psicólogo pode ajudar a lidar com a ansiedade e a depressão no dia a dia, buscando diminuir o impacto disso na vida. Isso acontece com a compreensão do que contribui para a ocorrência do transtorno e pode ser feito de diversas maneiras. Discutindo as dificuldades emocionais, os sentimentos, é possível identificar o que desencadeou o quadro e isso auxilia no desenvolvimento de estratégias para melhorar a qualidade de vida.
Leia mais sobre o tema em: 6 Hábitos que ajudam melhorar a ansiedade, como praticá-los e quais os seus benefícios
Atualmente, uma abordagem que vêm ganhando força como intervenção para o tratamento da ansiedade patológica e a depressão é a Terapia Cognitivo Comportamental (TCC). A Terapia Cognitivo Comportamental é uma terapia breve e de intervenções eficazes, visando os objetivos e metas claros, definidos entre paciente e terapeuta.
Sua base é no diagnóstico, psicoeducação e resolução de problemas. Através de exercícios específicos, entre eles a “Ativação Comportamental” e “Mindfulness”.
Na ativação comportamental é implementado uma rotina criada e alinhada com o paciente, já no Mindfulness sua mente é treinada a vivenciar o momento presente.
É importante frisar que outras abordagens também apresentam eficácia no tratamento da ansiedade patológica e depressão. Ficou curioso(a) para saber sobre outras abordagens?
Leia mais em: Abordagens da Psicologia
Um conjunto de hábitos saudáveis nos ajudam a ter saúde e bem estar. Abaixo seguem hábitos que podem te ajudar a lidar melhor com a ansiedade e depressão:
Se você passa por algumas das situações citadas abaixo, é sinal que você pode estar enfrentando um quadro de ansiedade e/ou depressão. Neste caso, procure ajuda.
Algumas dicas pode ajudar você que convive com alguém que passas por isso, são elas:
Não. Mas pode levar a óbito pessoas que têm condições de saúde que não podem passar por emoções fortes.
Não. Mas as duas têm tratamentos que visam diminuir e ou extinguir os sintomas, trazendo qualidade de vida ao paciente.
Com terapia, medicamentos e atividades terapêuticas (exercícios físicos, leitura, meditação, hobbies, etc.).
Ter alguém na família com depressão não significa que iremos obrigatoriamente desenvolver também. Todavia, pode aumentar a predisposição.
Sim. Por isso é importante incentivar a busca pela ajuda de um profissional especializado de saúde. Em graus avançados a pessoa pode buscar tirar a própria vida para acabar com o seu sofrimento.
Não. A tristeza é uma emoção, faz parte do ser humano e tem uma função específica. A depressão é algo mais profundo e um processo mais longo.
Infelizmente, nossas crianças e adolescentes também sofrem de depressão e ansiedade.
Sim. A pessoa acorda cansada mesmo tendo dormido muitas horas. Outras pessoas têm insônia constantemente.
Sim. Variam de cinco possibilidades: Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Estresse Pós Traumático (TEPT), Síndrome do Pânico, Fobias e Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC).
A ansiedade patológica faz com que a pessoa se preocupe excessivamente com o futuro e a possibilidade de catástrofes, além da busca exacerbada de informações e tarefas. A ansiedade patológica é caracterizada pelo movimento de resolver, de prever, de fazer mesmo que não dê conta dos resultados. A pessoa sente a necessidade de correr e a sensação de que não vai conseguir produzir.
Na depressão, a pessoa tende a pensar em como foi no passado, nas mágoas, ressentimentos e também nos bons momentos, muitas vezes comparando seu estado atual e performance negativamente com seu estado passado. A pessoa não tem movimento, nem energia, não tem perspectiva sobre o futuro.
O que uma pessoa com depressão sente? Ao pensarmos nessa pergunta, muitos questionamentos nos cercam tendo em vista que, compreender e aceitar o que o outro pensa, por muitas vezes é uma tarefa difícil. Em mesma medida, perguntar a uma pessoa diagnosticada com depressão sobre o que ela sente é ter como resposta algo que nem ela mesma sabe definir.
Mas, em termos de respostas biológicas sobre os sintomas e efeitos no corpo de uma pessoa com o quadro depressão, podemos elencar:
Estes sintomas combinados, protagonizam um ambiente de muitos desafios à pessoa com um quadro de depressão. Nesse sentido, é importante pensar na urgência de acompanhamento e tratamento de tal patologia, são inúmeras causas, podendo ser biológicas, emocionais, hormonais, entre outros.
Leia mais em: Ansiedade e Mindfulness: o que é, como estão relacionados e quais os benefícios no tratamento
A resposta para essa pergunta é sim, é possível. Como parte dos sintomas da depressão, a ansiedade está inserida como um fator presente entre os efeitos em nosso corpo e mente, podendo muitas vezes ser capaz de despertar gatilhos no indivíduo a partir dos pensamentos intrusivos e a cogitação de possibilidades que podem nunca vir a acontecer.
Muitos fatores estão alinhados à incidência de quadros de depressão e ansiedade. Para a identificação de pontos que, combinados desencadeiam as os transtornos, é importante pensar na importância de um tratamento preventivo para os dois quadros.
Quando pensamos em fatores que levam à depressão e ansiedade, é possível eleger questões:
Com atos preventivos, como um bom processo terapêutico e a utilização de medicamentos em casos recomendados, é possível identificar esses ambientes e circunstâncias, promovendo a construção de fatores de proteção aos sujeitos.
A partir da identificação dos sintomas e processos aos quais levaram os sujeitos ao desenvolvimento dos transtornos de ansiedade, é possível pensar em alternativas para o tratamento do quadro, de acordo com a possibilidade de intervenção e comprometimento de cada paciente em relação ao processo.
Quer saber mais sobre o assunto como técnicas, atividades e alternativas terapêuticas para o tratamento de ansiedade?
Não necessariamente uma pessoa com ansiedade têm depressão. Mesmo a ansiedade fazendo parte do quadro de sintomas de depressão, uma pessoa com o quadro diagnosticado de ansiedade, além de suas variações, pode apresentar outros sintomas, podendo até mesmo ser um comportamento deprimido, que não se configura em um diagnóstico de depressão.
Nesse sentido, tratar a ansiedade com profissionais capacitados em catalogar e dar lugar às demandas do paciente faz dos tratamentos de ansiedade e depressão, tratamentos de qualidade e acima de tudo, respeito ao tempo de processamento emocional dos pacientes.
Se identificou com os sintomas e outras características de um quadro de ansiedade? Nós podemos ajudar. A Terapize é uma plataforma que te conecta à psicólogos on-line! Assim, você pode cuidar de sua ansiedade com um profissional de saúde, sem sair de casa!
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Adriana Pinheiro – Psicóloga Clínica (CRP – 02/18438)
Ana Luisa Prieto Munari – Psicóloga Clínica (CRP – 06/176015)
Ariane Silva – Psicóloga Clínica (CRP – 05/45389)
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A transformação na saúde mental que você está buscando acontece com sessões de terapia, junto com um psicólogo. Mas nós sabemos que dar o primeiro passo é difícil, principalmente se você nunca fez terapia antes.
“Terapia vale a pena? Será que terapia resolve o meu problema?”
Essas e várias outras questões surgem na nossa cabeça e acabamos desistindo de conversar com um psicólogo. Então, vamos te ajudar a quebrar essa barreira!!!
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Aproveite o seu presente, é importantíssimo que você dê esse primeiro passo. E depois disso, iremos caminhar juntos na sua jornada de autocuidado. A sua melhor fase pode começar agora, vamos lá?
A ansiedade é uma condição na qual os sujeitos se encontram em constante estado de alerta, divagando sobre as possibilidades de acontecimentos nos quais geram angústia e consequentemente, comportamentos disfuncionais, prejudiciais à saúde mental e física.
Quer saber mais sobre ansiedade? Leia o texto: O Guia completo para tratamento da ansiedade: Técnicas, atividades físicas, medicamentos, terapia e tudo que você precisa saber para tratar a ansiedade
No post de hoje, exploraremos um pouco mais sobre os 6 hábitos que ajudam a melhorar a ansiedade! Venha conosco!
De acordo com a biblioteca virtual de saúde brasileira, devemos entender a ansiedade como um fenômeno que pode nos prejudicar como também nos beneficiar, de acordo com as circunstâncias ou intensidade, podendo tornar-se patológica.
Nesse sentido, ao tornar-se patológica pode gerar disfunções físicas e psíquicas devido aos sintomas existentes nestes quadros.
Para saber mais, leia: Ansiedade: 20 sintomas físicos e psicológicos do transtorno de ansiedade e como eles aparecem
Dica: Leia até o final para ganhar um presente e começar a cuidar de você hoje mesmo!
Para o sucesso do tratamento da ansiedade patológica, é importante conciliar um processo de rotina no qual possamos ter como possibilidade o alívio dos sintomas desde quadro, junto ao tratamento efetivo com a psicoterapia e em casos específicos, com o uso de medicação.
A partir da criação de uma rotina de acordo com a realidade de cada paciente, é possível explorar possibilidades e descobrir tarefas e processos prazerosos da vida, sendo ela em momentos coletivos ou individuais.
Quer saber mais sobre os tipos de ansiedade? Acesso o texto: Tipos de Ansiedade: Como diferenciar os transtornos, fobias, entender os sintomas e seus tratamentos
Nossos hábitos e comportamentos podem influenciar diretamente no manejo da ansiedade, sendo potencializadores dos sintomas e efeitos de um quadro patológico.
A seguir veremos alguns hábitos e fatores que aumentam a ansiedade.
Ambientes aos quais existem estímulos estressores, entre outras variáveis, podem gerar nos indivíduos gatilhos relativos à comportamentos ansiosos. Pensando nisso, ambientes onde a timidez ou a angústia possam estar presentes são considerados como fatores de risco, além de eventos traumáticos aos quais em outros ambientes, podem conter elementos parecidos aos do trauma vivido.
Ao pensarmos nos vilões da ansiedade, pensamos também no processo de qualidade de vida dos seres humanos e em nossa sociedade atual.
Compõem-se como vilões da ansiedade:
Estes fatores, aliados a ambientes estressores, podem ser os gatilhos necessários para o desencadeamento de crises de ansiedade, ataques de pânico, além do desenvolvimento de quadros de depressão.
Leia mais em: Ansiedade e depressão: entenda as semelhanças, as diferenças e a relação entre essas duas doenças
A seguir, descobriremos alguns hábitos que aliviam a ansiedade provocada pela rotina estressante!
Leia mais sobre ansiedade em: Ansiedade e Mindfulness: o que é, como estão relacionados e quais os benefícios no tratamento
As atividades físicas são fundamentais para o alívio do estresse e tensão do dia a dia, você sabia? Ao ativarmos nosso corpo e dessa forma, propiciar descargas de energia com o movimento de nossa massa corporal, é possível ativar o trabalho de neurotransmissores interligados ao alívio do estresse e sensação de prazer.
A rede de apoio, composta por pessoas as quais temos afeto e confiança, podendo ser composta por nossos familiares, amigos e colegas de trabalho, torna-se imprescindível no tratamento da ansiedade tendo em vista o compartilhamento de vivências e experiências com a ansiedade de maneira coletiva. E aí, quem é sua rede de apoio?
Já parou para pensar no quanto a sua alimentação pode impactar seu estado emocional? Isso mesmo! De acordo com pesquisas sobre nutrição e saúde mental, a ingestão de frutas, verduras e legumes podem ter impactos positivos em nosso estado de humor. Devido às rotinas de trabalho a nossa alimentação tende a ficar prejudicada. Vamos pensar nisso?
Quer saber mais sobre alimentação e ansiedade? Leia o texto: 9 alimentos que ajudam no controle da ansiedade para acrescentar no seu cardápio semanal
Essa prática milenar difundida pelos povos asiáticos chegou ao ocidente no decorrer da história, nos propondo não somente uma filosofia de vida e revolução de hábitos como também o impacto em nossa saúde mental ampla.
Estudos mais recentes apontam que a meditação e o uso de técnicas de respiração são grandes aliadas aos tratamentos de ansiedade, entre outras psicopatologias.
Leia mais em: Ansiedade e Mindfulness: o que é, como estão relacionados e quais os benefícios no tratamento
Ei, só pra lembrar: no final tem um presente para você começar a se cuidar hoje mesmo!
Dormir faz toda a diferença em nossa vida cotidiana, trabalho, estudos, entre outras atividades. Já parou para pensar que o sono pode ser um regulador de humor poderoso mas também um momento importante de descanso para nossa saúde emocional?
E é a partir desse pressuposto que a regulação do sono torna-se fundamental no tratamento da ansiedade e o alívio de sintomas como angústia, pensamentos acelerados, entre outros.
A psicoterapia é um processo e, como todo processo, requer tempo e continuidade.
Assim como uma plantinha, que para florir necessita ser cuidada e regada, você também precisa se regar com frequência!
Aqui você pode entender como é a psicoterapia para ansiedade e, para auxiliar nesse processo de autocuidado além da terapia, você pode buscar outros meios de cuidados, veja nos tópicos abaixo.
O cuidado com nossa saúde mental é imprescindível. Fazer um “detox mental” ou uma higiene mental pode ser fundamental como primeiro passo para tratar a ansiedade.
Higiene mental engloba cuidar do seu corpo, da sua saúde física, do seu emocional, se regar de coisas boas e de momentos de tranquilidade e prazer e também ouvir e atender as suas necessidades.
Alguns pequenos hábitos podem ser incluídos na sua rotina para que se torne mais fácil fazer esse movimento de autocuidado. Veja abaixo 5 possibilidades.
Depois de entender o que é a ansiedade, aqui vão alguns gestos para colocar na sua rotina e minimizar a ansiedade:
Hábitos, como o nome já diz, são coisas que fazemos de forma habitual, com constância. Não é tão simples e ao mesmo tempo não é nenhum monstro de 7 cabeças construirmos hábitos na nossa rotina.
O importante é começar, fazer um planejamento e tentar ao máximo colocar aquele hábito no seu dia a dia.
Vá aos poucos: faça uma vez na semana, depois duas, três, cinco… Incluir algo em pequenas doses pode te ajudar a ver que, ao longo do tempo, aquela atividade se torna cada vez mais habitual e menos penosa.
Uma possibilidade é incluir aos poucos alimentos que auxiliam na redução da sensação de ansiedade, veja aqui que alimentos são esses.
Com frequência queremos incluir novos hábitos no nosso dia a dia para suprir algo, seja para ser mais saudável, para lidar melhor com o estresse do dia a dia ou com a ansiedade.
Nesse processo surgem diversas dúvidas: o que fazer? o que é mais eficaz? por onde começar? Abaixo vão algumas respostas para começar a te auxiliar nesse caminhar.
A ansiedade, de algum modo, é o excesso de futuro e o futuro é incerto. Para aliviar esse movimento podemos ao máximo tentar ficar no presente, uma possibilidade é trabalhar o Mindfulness. Veja aqui o que é o Mindfulness e como aplicá-lo.
Para reduzir a ansiedade, podemos sempre voltar nossa atenção para o que podemos controlar.
Buscar relaxar e se focar na respiração podem ser formas acessíveis e simples de alcançar esse objetivo, veja aqui algumas técnicas de respiração e técnicas de relaxamento.
Alimentos interferem no nosso organismo e podem aumentar ou diminuir nossa sensação de prazer, ansiedade, etc.
Alguns alimentos, como os ricos em triptofano, podem auxiliar na diminuição da ansiedade. Triptofano é encontrado em queijo, banana, leite, entre outros.
Veja aqui 9 alimentos que ajudam no controle da ansiedade para acrescentar no seu cardápio semanal.
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Ana Carolina Schmidt – Psicóloga Clínica (CRP – 12/19936)
Poliana Santos Pirôpo – Psicóloga Clínica (CRP – 03/15452)
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A ansiedade é um estado de preocupação intensa, podendo ser observado em situações cotidianas da vida humana. Todavia, em casos de desenvolvimento do transtorno de ansiedade, tal preocupação é encontrada de forma combinada com sintomas adoecedores e disfuncionais à vida dos indivíduos.
As principais causas do desenvolvimento de transtornos de acordo com a literatura científica, é baseado em momentos de grandes estresses ou traumas. Podendo gerar posteriormente, episódios de crise e ansiedade, pânico, entre outros sintomas e desencadeamentos.
Quer saber um pouco mais sobre os tipos de ansiedade? Visite o texto: Tipos de Ansiedade: Como diferenciar os transtornos, fobias, entender os sintomas e seus tratamentos
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Os fatores ambientais e de risco diante de um quadro de transtorno de ansiedade são múltiplos e variam de acordo com cada caso. Todavia, algumas características em comum podem ser encontradas em situações diversas no desenvolvimento deste transtorno. São eles:
Tais variações são características presentes em muitos dos gatilhos de crises, entre outros episódios. Porém, é importante frisar a diferença entre um transtorno de ansiedade e sintomas ansiosos, inerentes à existência humana.
A partir da diferenciação entre um transtorno de ansiedade e sintomas ansiosos, é importante classificar os sintomas físicos e psicológicos de um quadro de transtorno de ansiedade.
A seguir, serão expostos sintomas físicos e psicológicos de um quadro convencional.
Quer saber um pouco mais sobre os sintomas físicos e psicológicos da ansiedade? Acesse o texto: Ansiedade: 20 sintomas físicos e psicológicos do transtorno de ansiedade e como eles aparecem
A ansiedade traz uma série de sintomas que nos deixam desconfortáveis, você pode entender um pouco mais sobre quais sintomas são esses e como eles surgem no texto: “ANSIEDADE: 20 SINTOMAS FÍSICOS E PSICOLÓGICOS DO TRANSTORNO DE ANSIEDADE E COMO ELES APARECEM”
Mas a questão que não quer calar é: o que você pode fazer para diminuir ou controlar esses sintomas? Algumas técnicas podem ajudar muito, principalmente nos momentos em que os sintomas estiverem falando mais alto.
Aqui vão algumas técnicas para você aprender, salvar e ter sempre disponível para consultar num momento de necessidade:
A respiração é algo tão natural no nosso dia a dia, pouco damos atenção à ela… Mas você sabia que as técnicas de respiração são as mais simples e as que mais auxiliam em um momento de crise?
Existem diversas técnicas de respiração, uma delas é a respiração diafragmática. Na respiração diafragmática, ao invés de respirarmos naturalmente, enchendo o peito, vamos precisar nos concentrar para respirar enchendo a barriga.
Pode ser um pouquinho difícil no início, mas fazer esse movimento de prestar atenção na sua respiração, por si só já é muito positivo!
Algo que ajuda muito a prestar mais atenção é praticar mindfulness, você pode ver neste texto, 10 dicas para começar a praticar o Mindfulness e aliviar a ansiedade.
A ansiedade também nos faz ficar muito tensos, técnicas de relaxamento ajudam demais a diminuir essa sensação e podem ser um suporte nos momentos mais difíceis.
Uma forma bem simples de começar esse relaxamento e ver todos os benefícios que isso pode trazer para sua ansiedade é começar aos poucos. Você pode inicialmente contrair suas mãos e braços, com bastante intensidade, em seguida solte e relaxe-os bem.
Leia mais em: Ansiedade e Mindfulness: o que é, como estão relacionados e quais os benefícios no tratamento
Você já sabe como praticar atividades físicas com frequência é fundamental, não é mesmo? Mas você sabe porquê?
Movimentar nosso corpo ativa uma série de neurotransmissores no nosso corpo, como dopamina, mais conhecida como hormônio da felicidade, que nos traz a sensação de motivação, de prazer e de bem estar.
Além dos outros hormônios envolvidos neste processo, a serotonina, que regula nosso humor, nosso apetite e várias outras funções importantes no nosso corpo. Fazer uma atividade física também libera endorfina, que inibe o nosso estresse e traz sensação de tranquilidade, bem-estar e satisfação.
Deu pra entender porque a atividade física faz diferença na ansiedade, não é?! Além de movimentar o nosso corpo, também é importante pensarmos na nossa alimentação, você sabia que alguns alimentos podem influenciar na nossa ansiedade?
Além da atividade física, assistir a conteúdos que promovam o relaxamento também auxiliam no processo de tratamento da ansiedade! Visite o texto: Filmes, séries e livros que retratam a ansiedade e a importância da arte no processo terapêutico
Após identificar os sintomas da ansiedade é importante procurar um profissional para te ajudar com essa questão. Aqui estão listados alguns tratamentos que podem te ajudar com a ansiedade.
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Em alguns casos de ansiedade, o tratamento medicamentoso será necessário junto com a psicoterapia. Nesses casos, os antidepressivos são apontados como primeira escolha para os transtornos de ansiedade.
Nesse sentido, pesquisas científicas apontam que esses medicamentos possuem melhor efetividade no manejo e tratamento dos sintomas. Também pode ser utilizado de benzodiazepínicos (classe de medicamentos usados principalmente no tratamento da ansiedade), os quais se apresentam como mais eficazes na redução dos sintomas físicos e possuem ação mais imediata.
Quando a ansiedade começa a atrapalhar sua vida pessoal e profissional, é bom ligar um alerta. A terapia é fundamental para controlar os sintomas de ansiedade e reduzir os pensamentos acelerados. A ansiedade aciona o medo e a incerteza, na terapia você aprende que nem sempre esses pensamentos que a ansiedade traz são reais, trazendo esses pensamentos para a realidade e reduzindo assim os sintomas físicos.
Quer saber de outras técnicas auxiliares ao tratamento de ansiedade? Visite o texto: 6 Hábitos que ajudam melhorar a ansiedade, como praticá-los e quais os seus benefícios
Há diversas formas de tratar a ansiedade, além de alimentos, medicamentos e terapia, podemos também contar com tratamentos naturais.
A aromaterapia é uma técnica que usa óleo essencial extraídos de folhas, flores, cascas, sementes e frutos de plantas e árvores. Ao inspirar os aromas, o cérebro reage a estímulos, essa parte é a responsável pelas emoções, memórias e liberação de hormônios corporais. Temos também a fitoterapia, nesta técnica usa-se plantas para fins terapêuticos, é feito o uso das plantas como chás.
A crise de ansiedade não é uma experiência agradável, especialmente quando vivenciada pela primeira vez. Por isso é importante conhecer os sintomas da crise de ansiedade e procurar ajuda logo no início, para saber as causas.
Um dos maiores sintomas de uma crise de ansiedade é a respiração acelerada. É importante fazer exercícios que controlam o ritmo da respiração. Respire lentamente pela boca contando até 4, segure o ar por 4 segundos e solte lentamente pela boca contando até 6.
É importante ressaltar que este texto não substitui o contato e o acompanhamento com profissionais da psicologia, tendo em vista que a ansiedade pode ser configurada também como um transtorno e precisa ser cuidado!
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Agende sessões online com as psicólogas autoras deste texto. Clique nos nomes para conhecê-las e agendar:
Ana Carolina Schmidt – Psicóloga Clínica (CRP – 12/19936)
Júlia Gonçalves Pereira – Psicóloga Clínica (CRP – 07/33147)
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O ambiente institucional traz desafios aos que optam por desenvolver suas carreiras e empregos nestes locais. Todavia, existem desafios que caracterizam esse espaço, incluindo questões coletivas e individuais.
No artigo de hoje, discutiremos um pouco mais sobre o ambiente institucional, seus desafios e suas possibilidades de ressignificação. Venha conosco!
Antes de evoluirmos com nosso processo de compreensão sobre o ambiente institucional, é importante entendermos o significado deste termo.
De acordo com Satolani et. Al (2008), um ambiente institucional é um “conjunto de normas e regras que delimitam as ações estabelecidas pelo homem, disciplinando suas ações com seus semelhantes e com o mundo, podendo também regulamentar outras instituições, definindo os critérios que serão estabelecidos por meio de formas e regras”.
Nesse sentido, podemos perceber forte semelhança com as organizações de trabalho, tendo em vista o conjunto de normas e regras com compõem os quadros de pequenas, médias e grandes empresas.
Todavia, para além de um conjunto de normas e regras, existem os processos relacionais que circundam a questão das empresas e que em inúmeras situações podem ocasionar fatores adoecedores no trabalho. Todavia, quais são eles?
Através do trabalho que nos identificamos enquanto profissionais, o que nos proporciona sentimentos de utilidade e pertencimento, além de aspectos de socialização. Por outro lado, o trabalho pode favorecer o adoecimento em algumas situações.
As pesquisas indicam que o risco de adoecer no trabalho é maior em ambientes em que as demandas são altas e os recursos do trabalho (ex. clareza de papéis, autonomia, suporte do superior e colegas) e os recursos pessoais (ex. acreditar na própria capacidade de fazer as coisas, otimismo, esperança), são limitados.
Não podemos deixar de destacar que as atividades desenvolvidas no seu trabalho também podem atuar como promotoras do seu desenvolvimento pessoal e profissional e contribuir para seu bem-estar, o que gera satisfação no trabalho. Essa avaliação positiva do trabalho ocorre em situações em que o profissional utiliza os recursos pessoais e do trabalho para alcançar esse desenvolvimento.
Neste contexto pós pandemia, muito se fala sobre a responsabilidade e a ética no trabalho. Devido às fragilidades do momento vivido, trabalhos presenciais e remotos passaram a ser pauta de inúmeras discussões sobre a forma como as relações interpessoais invadiram um espaço antes, reservado por um momento passado de rotinas pré pandemia.
O tema de hoje discutirá o processo de ética no trabalho e as transformações deste processo de conduta após tempos pandêmicos e o acesso à informação impactado pela geração de violências. Venha conosco!
De acordo com um artigo publicado pelo site da PUC Goiás, “A ética profissional refere-se a princípios que regem o comportamento de um trabalhador e da sua equipe no ambiente de trabalho. São “caminhos” de como uma pessoa deve agir em relação a outras pessoas e instituições, incluindo a própria empresa onde trabalha”.
Nesse sentido, esses princípios são organizados pelos Códigos de Ética Profissionais, ferramentas estas construídas por cada categoria profissional em prol da padronização de condutas assertivas.
Todavia, alguns princípios como a honestidade e o respeito, tornam-se universais na elaboração desses código e são pré requisitos importantes para o desenvolvimento do trabalho em equipe.
Tendo em vista a relevância do caso de Klara Castanho, atriz que sofreu inúmeras violências em relação ao abuso sexual que viveu as em sequência no tramamento posterior ao manejo do caso, é preciso pensar em algumas questões importantes.
Levando em consideração o caso e a exposição de Klara com a questão, o maior enfoque desta discussão baseia-se na falha ética da profissional a qual atendeu a jovem enquanto a mesma encontrava-se em período de internação.
Aconselho que, caso você leitora(or) ainda não tenha se informado sobre o caso, invista na informação de forma a problematizar a questão a partir das condutas dos profissionais envolvidos no caso.
Enfim! É importante salientar que a jovem foi vítima mais uma vez, mas por vias diferentes e a partir de uma quebra de sigilo, de sua integridade como mulher e paciente daquele hospital.
A enfermeira responsável por parte do atendimento não somente questiona a possibilidade da imprensa saber da questão da jovem, como também posteriormente fazer parte, assim como outros colegas, de uma rede de informações a qual tornou o caso público e de viés midiático a ponto de ferir ainda mais, os processos de elaboração de Klara.
Um ponto de discussão importante para essa temática é, de não somente profissionais da saúde, como as demais profissões terem como ciência a importância da proteção de dados em seus ofícios.
Atualmente o tema referente à “Proteção de Dados” vem sendo trabalhado de maneira expressiva, principalmente em ambientes corporativos, tendo em vista os processos de relação e trabalho em uma ótica mais burocrática e processual.
Tendo em vista a tendência à sistematização de dados além das condutas verbais, foi criada a Lei Geral de Proteção de Dados.
De acordo com o site do Governo Federal:
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), Lei n° 13.709/2018, foi promulgada para proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e a livre formação da personalidade de cada indivíduo.
Governo Federal
Nesse sentido, o país têm se posicionado em relação a esta questão, mas as lutas pela garantia deste direito fundamental principalmente na área da saúde continuam pertinentes.
A partir de uma discussão mais ampla, é possível refletir a partir de nosso lugar como profissionais, principalmente considerando as coletividades e relações pessoais e interpessoais as quais nos constituem também como sujeitos.
Como tenho garantido as questões sigilosas de minha equipe e das pessoas as quais tenho prestado atendimento?
Que possamos fazer a gestão de nossa ética profissional visando o bem estar de quem está ao nosso lado!